terça-feira, 31 de março de 2015

Memorial da Primeira guerra Mundial feito pelos alunos da turma 312 (Tarde) na disciplina de História.

Memorial
 

Autoras: Adriana, Dalva, Daniela e Elizandra.



Filmes


Adeus às armas
Ano: 1957
• Direção: Charles Vidor

• Roteiro: Ernest Hemingway (romance), Ben Hecht (roteiro), Laurence Stallings (peça)

• Gênero: Drama/Guerra/Romance

• Origem: Estados Unidos

• Duração: 152 minutos

• Tipo: Longa-metragem
- História de um soldado que depois de ser ferido durante uma batalha na Primeira Guerra, se apaixona e decide largar as armas.
 Resumo:
Frederick Henry vai à Itália durante a Primeira Guerra Mundial, procurando trabalho acaba se tornando motorista de ambulância. Às vésperas do combate, ele conhece a ajudante da Cruz Vermelha inglesa Catherine Barkley e os dois se apaixonam. Henry é ferido na batalha que se segue,é levado para o hospital em Milão,reencontra seu amor e ficam juntos durante a recuperação de Henry. Catherine engravida mas não quer se casar e Henry é forçado a retornar para a sua unidade. Para fugir dos horrores da guerra e volta para Catherine Henry recebe ajuda de seu amigo oficial e médico Alessandro Rinaldi.


Nada de novo no front
 Ano: 1930
 Direção: Lewis Miles tone
- Relata a história de um jovem que se alista para Primeira Grande Guerra, movido pelo sentimento de nacionalismo. Depois de se alistar, os horrores da guerra e a insignificância de tudo o que acreditava desfazem as ilusões que vivera até o começo da guerra.


Cavalo de Guerra
Ano:2011
Direção: Steven Spielberg
- Trajetória de um cavalo antes, durante e após a Primeira Guerra. Ao longo do filme, os horrores do conflito vivenciado pelas pessoas são mostrados.


Feliz Natal
Ano: 2006
Direção: Christian Carion

- No natal de 1914, soldados das trincheiras alemãs, francesas e escocesas confraternizam o natal. Um filme sobre um acontecimento real da Primeira Grande Guerra que mostra o lado humano de soldados que não viam significado naquela matança.

De: Christian Carion
Com: Diane Kruger, Benno Fürmann, Guillaume Canet
Gênero: Drama, Guerra
Classificação: M/12


'O Grande Ditador' (1940)
1.      The Great Dictador é um filme estadunidense de 1940, do gênero comédia dramática e sátira crítica, dirigido por Charles Chaplin.


Data de lançamento: 15 de outubro de 1940 (Nova Iorque)

Direção: Charlie Chaplin

Roteiro: Charlie Chaplin

Música  composta  por: Charlie Chaplin, Meredith Willson

Prêmio: New York Film Critics Circle Award de Melhor Ator

Um dos principais clássicos de Charles Chaplin, primeiro filme falado do gênio do cinema, 'O Grande Ditador' satiriza a ascenção de Adolf Hitler, na Alemanha, desde o final da Primeira Grande Guerra até a explosão do segundo conflito. Na pele de AdenoydHynkel, Chaplin se desdobra para explicar suas ambições de guerra enquanto disputa com BenzinoNapaloni, sátira do ditador fascista italiano Benito Mussolini, o domínio do mundo. O filme, indicado a 5OSCARS,


'Glória feita de sangue' (1957)
Dirigido por
Stanley Kubrick
Com
Kirk Douglas, Ralph Meeker, Adolphe  Menjou  
Gênero
Guerra, Drama
Nacionalidade
EUA

Enquadrado na categoria de filmes anti-guerra, este clássico de Stanley Kubrick conta a história de um general do Exército Francês que após ter suas ordens para uma missão suicida desobedecidas pelos seus soldados, resolve apoiá-los de acusações de covardia.


Lawrence da Arábia' (1962)

Lawrence da Arábia é um filme épico de 1962, baseado na obra de T. E. Lawrence, Seven Pillars of Wisdom e dirigido por David Lean. Wikipédia

Data de lançamento: 10 de dezembro de 1962 (Reino Unido)

Direção: David Lean

Duração: 228 minutos

Autor: T. E. Lawrence

Cansado de sua irrelevante rotina de oficial no Egito, o Tenente do Exército Britânico, T. E. Lawrence pede transferência para a Arábia Saudita, onde passa a lutar ao lado dos árabes, povo do qual é admirador, contra o Império Otomano, durante os combates da Primeira Guerra Mundial. O filme foi vencedor de 7 Oscar. 


Livros

O Maior Dia da História — Como a Primeira Guerra Mundial Realmente Terminou
Autor: Nicholas Best
Este livro mostra como o armistício da Grande Guerra “deixou” o mundo, notadamente a “civilizada” Europa — cenário das duas guerras mais bárbaras e destrutivas da história —, aliviado. O 11 de novembro de 1918 legou aos cidadãos de todos os países outro mundo. A força do livro de Best reside na forma como conta a história. No lugar de dados estatísticos, sempre frios, expõe relatos de pessoas que vivenciaram a guerra. Trata-se de um relato vívido sobre como a guerra (e seu fim) afetou as pessoas. Vale ressalvar que o subtítulo “Como a Primeira Guerra Mundial Realmente Terminou” só existe na edição brasileira.


Agosto de 1914 — Irrompe a Grande Guerra
John Keegan
 É uma síntese, mas, como foi escrita pelo especialista Keegan, torna-se valiosa. Acaba sendo uma bem cuidada história da guerra. Mesmo tendo sido publicada há 42 anos (35 no Brasil), é possível notar que, aqui e ali, deixou marcas nos principais livros sobre o assunto. Keegan é autor do brilhante “Uma História da Guerra” (Companhia das Letras, 472 páginas, tradução de Pedro Maia Soares).


A Primeira Guerra Mundial — História Completa
Lawrence Sondhaus

Seu “A Primei­ra Guerra Mundial” (Con­texto, 555 páginas, tra­dução de Roberto Catal­do) — que no Brasil ganhou um subtítulo ridículo, “História Completa”, que não existe no original inglês — é uma história mais ampla da batalha. No prefácio conta que, quando começou a discutir o projeto do livro com a Cambridge University Press, “caíra a 15 o número de veteranos da Primeira Guerra Mundial ain­da vivos. (...) Eles tinham entre 106 e 111 anos”. Quando o livro foi publicado em inglês, em 2011, “três permaneciam” vivos, “todos com 110 anos de idade. (...) Hoje em dia nenhum deles está vivo”. Um dos objetivos de Sondhaus é mostrar o conflito de 1914-1918 como realmente mundial. A tese central do livro é que “a Primeira Guerra Mundial e o acordo de paz que pôs fim a ela constituíram uma revolução global. (...) No geral, o legado mais marcante da” Grande Guerra “foi o seu papel na dessensibilização de tantas pessoas para a brutalidade, a desumanidade e a carnificina em massa da guerra moderna na era industrial. Essa dessensebilização tornou possível o massacre ainda maior da Segunda Guerra Mundial e, na verdade, serviu de pré-requisito necessário para ela”.


“O Último Verão Europeu — Quem Começou a Grande Guerra de 1914”
David Fromkin

“O Último Verão Europeu — Quem Começou a Grande Guerra de 1914” (Objetiva, 388 páginas, tradução de Renato Aguiar). O scholar americano conta que “mais de 20 milhões de soldados e civis perderam a vida na Grande Guerra, e outros 21 milhões foram feridos”. Ele a percebe como “o ponto crítico da história moderna” e diz que “nosso tempo” deve ser “definido como a era pós-Primeira Guerra Mundial” e não como “pós-Guerra Fria”. O pesquisador observa que “o Iraque surgiu como Estado das cinzas da Primeira Guerra Mundial”. Se “não tivesse havido guerra em 1914, o Iraque poderia muito bem não existir em 2002. (...) Trata-se certamente do acontecimento mais seminal dos tempos modernos”. O livro detalha, de maneira precisa, como a Alemanha havia se tornado uma potência em 1914 e nota que “havia mais globalização antes da guerra de 1914 do que há agora”.


Primeira Guerra Mundial
Michael Howard
A obra, embora sucinta, é uma ótima síntese sobre os motivos e consequências da batalha. Ressalta que a ascensão da Alemanha, a partir de 1871, é um dos motores da guerra. E faz um questionamento: a Grande Guerra de 1914 não foi a primeira. “As potências europeias haviam lutado entre si em todas as regiões do globo ao longo dos 300 anos anteriores.”


Até o Último Homem — Romance Sobre a Primeira Guerra Mundial
Jeff Shaara

Os trabalhos dos escritores geralmente ficam aquém das pesquisas dos historiadores profissionais, que costumam ser cruéis com aqueles que, para entender de maneira vívida um fenômeno, optam por recriá-lo por meio da imaginação. “Até o Último Homem” (Bertrand Brasil, 921 páginas, tradução de Milton Chaves de Almeida), de Jeff Shaara, conseguiu uma proeza: agradou historiadores, militares — dada a precisão de sua pesquisa — e os leitores comuns, por ter transformado a guerra numa coisa vívida. O leitor fica com a sensação de que, ao lado dos personagens, está participando das batalhas.


Em inglês
“Catastrophe — Europe Goes To War 1914”
 Max Hasting
Max Hasting é consagrado como um dos maiores historiadores da Segunda Guerra Mundial (um de seus livros saiu no Brasil pela Intrínseca). As editoras brasileiras devem ficar de olho no seu livro “Catastrophe — Europe Goes To War 1914” (William Collins, 628 páginas). Hasting une a pesquisa rigorosa com uma escrita deliciosa. Ele pesquisa como um historiador rigoroso, que verifica arquivos e retira o que há de melhor nos outros livros, e é dono de uma prosa de escritor. O livro é elogiado por Ian Kershaw, o maior biógrafo de Adolf Hitler e um dos principais historiadores ingleses.


Expressões artísticas


Dança da Morte
Obra realizada no início do século xx pelo pintor futurista Gino Sevirini.


Celebes
Obra de 1921 de Marc Ernst, pintos dadaísta e surrealista.


Udnie
Jovem garota americana: a dança, obra dadaísta de Francis Picabia (1879-1953).


Participação do Brasil na Primeira Guerra Mundial
 


Grande parte da contribuição do Brasil na Primeira Guerra se deu com o envio de forças navais.
    A participação do Brasil na Primeira Guerra Mundial foi estabelecida em função de uma série de episódios envolvendo embarcações brasileiras na Europa. No mês de abril de 1917, forças alemãs abateram o navio Paraná nas proximidades do Canal da Mancha. Seis meses mais tarde, outra embarcação brasileira, o encouraçado Macau, foi atacado por alemães. Indignados, populares exigiram uma resposta contundente das autoridades brasileiras.
    Na época, o presidente Venceslau Brás firmou aliança com os países da Tríplice Entente (Estados Unidos, Inglaterra e França), em oposição ao grupo da Tríplice Aliança, formada pelo Império Austro-húngaro, Alemanha e Império Turco-otomano. Sem contar com uma tecnologia bélica expressiva, podemos considerar a participação brasileira na Primeira Guerra bastante tímida. Entre outras ações, o governo do Brasil enviou alguns pilotos de avião, o oferecimento de navios militares e apoio médico.
    Incumbidos de proteger o Atlântico de possíveis ataques de submarinos alemães, sete embarcações foram usadas na Primeira Guerra: dois cruzadores, quatro contratorpedeiros e mais um navio auxiliar. A pequena tripulação destes navios, mesmo tendo um papel breve, foi vítima da epidemia de gripe espanhola que assolou a Europa nesse período. A experiência de maior sucesso brasileiro no conflito aconteceu com os grupos enviados para lutarem ao lado de soldados franceses e britânicos.
    Os brasileiros tiveram participação nos conflitos das tropas da frente ocidental e na região da Jutlândia. O mais conhecido caso de participação brasileira se refere ao militar José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque. Relatos contam que este militar foi responsável pelo comando de pelotões de cavalaria francesa e uma pequena unidade de tanques. A experiência por ele adquirida abriu portas para que, logo em seguida, o Brasil adquirisse seus primeiros carros blindados.
    O apoio brasileiro teve muito mais presença com o envio de suprimentos agrícolas e matéria-prima procurada pelas nações em conflito. No Brasil, a Primeira Guerra teve implicações significativas em nossa economia. A retração econômica sofrida pelas grandes nações industriais europeias abriu portas para que o parque industrial se desenvolvesse.

Fotografias








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quinta-feira, 5 de março de 2015

Entrega de agendas escolares aos alunos.




ACOLHIDA E MENSAGEM DO PADRE ANÉSIO.



BOAS VINDAS AOS ALUNOS.



MENSAGEM INICIAL





       
  
 O ABRAÇO

Faz a gente se sentir bem
Acaba com a solidão
Faz a gente superar o medo
Constrói a autoestima
Retarda o envelhecimento
Ajuda a controlar o apetite
Alivia a tensão
Abre passagem para o sentimento...
É democrático: todo mundo tem
direito a um abraço.
É portátil
Dispensa equipamento especial
Torna os dias mais felizes...
 


      Excelente 2015.
                        
                        Equipe diretiva

A primeira Reunião Pedagógica do ano letivo de 2015, realizou-se no dia 19 de fevereiro de 2015.